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Após expor no Salão Revolucionário em 1931, participou ainda de todos os Salões de Maio, idealizado por Quirino da Silva, e também expôs nas três primeiras edições da Bienal Internacional de São Paulo. Munido de uma visão provocativa, realizou sua polêmica performance, experiência nº 2, em plena procissão de Corpus Christi, no ano de 1931. Se não fosse sua retirada estratégica das ruas, provavelmente seria agredido pela população que marchava durante o evento religioso.
Referência:
Luzia Portinari Greggio. Flávio de Carvalho, a revolução Modernista no Brasil. Brasília: 2012 (Livro).
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