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Depois de morar em diversas cidades brasileiras, desenvolveu sua pesquisa artística rumo à exploração das inúmeras possibilidades dos materiais naturais. Com trabalhos que reaproveitam madeiras de queimadas e pigmentos da natureza, Krajcberg denuncia os crimes ecológicos e transforma os restos da natureza em seu próprio discurso de defesa. Como se suas obras nos traduzisse o pedido acanhado da natureza: "Você que gosta tanto de mim, por que não me defende?"
*Pronuncia-se "frans crájiber"
Referência:
Renata Sant'Anna e Valquíria Prates. Frans Krajcberg: a obra que não queremos ver. Coleção arte à primeira vista. São Paulo: Paulinas, 2006 (Livro).
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