segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Imagens de Deus e do Natal


Assista uma breve pincelada sobre conteúdos culturais e artísticos relacionados às imagens de Deus e do Natal, com o prof. André D.X.

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Esqueitistas e Vivaitanhaem.com

Nestes últimos dias estivemos direcionados em dois projetos, o site Vivaitanhaem.com e a série de ilustrações denominada Esqueitistas.
No primeiro decidimos criar um guia virtual de Itanhaém, adicionando informações pertinentes e aumentando a informatização cultural desta cidade a qual estamos morando e vivenciando desde fevereiro deste ano. Você pode visitá-lo clicando no link abaixo:

Vivaitanhaem.com

Já o projeto Esqueitistas, também no ar, consiste em uma série de ilustrações que estão sendo publicadas em nosso Instagram. Abaixo segue as três primeiras publicações inspiradas em personagens inesquecíveis da televisão.

 


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Guia do Cirurgião Amador #1



Dois cirurgiões de credibilidade duvidosa apresentam, neste primeiro programa, uma breve capacitação para os espectadores que desejam aprender como realizar o transplante de cérebros.
Assista à esta produção da Láudano Artes, com atuação de André D.X e Flávio Cardoso e texto de Victor Santanna, que teve sua estréia durante o 3º Encontro de Culturas Urbanas, em Maringá-PR e foi filmada na Oficina de Teatro da Universidade Estadual de Maringá.




domingo, 9 de outubro de 2016

Entrevista: Marcello Gugu - "AULA SOBRE O HIP-HOP"

Com a palavra, D.X:
No dia vinte e quatro do mês de setembro tive a satisfação de trocar uma ideia firmeza com o artista Marcello Gugu, que participou de uma edição especial da Batalha do Secreto, aqui em Itanhaém. Conversamos sobre sua participação na cultura Hip-Hop, seus trabalhos, seus projetos, etc. Revelou ainda que o Gugu de seu apelido não vem de seu nome, mas sim de sua vivência na Vila Gumercindo, distrito de Ipiranga, São Paulo.
 
Marcello contou que seu primeiro contato com o Rap, foi por volta dos onze anos ouvindo "Mano Na Porta do Bar", do Racionais MC's, no rádio do carro de seu pai. Esta foi a primeira vez que escutou uma música cantar a realidade próxima daquela que ele via e vivia no Ipiranga. Lembra, inclusive, que logo assimilou a música ao seu finado tio, um exímio botequeiro. Mas na época, o pai mudou de estação e ficou por isso mesmo.
Um pouco mais velho, trocando fitas K7 com uma galera, conheceu Planet Hemp, Gabriel o pensador e outros artistas que soavam como o que havia escutado no carro de seu pai. Também graças à internet, acessada do SESC Ipiranga, descobriu o Bocada Forte e os encontros na Galeria do Rock onde conheceu uma galera que colaborou na criação do Afrika Kidz e da Batalha do Santa Cruz.
Inspirada na Batalha do Real, no Rio de Janeiro, a batalha do Santa Cruz surgiu no dia 18 de fevereiro de 2006 e virou referência. A única que manteve a periodicidade de todo o sábado oferecer a oportunidade para que a molecada se iniciasse na cultura Hip-Hop, revelando nomes como Emicida e Rashid, por exemplo. A visibilidade que conquistaram resultou no destaque para o universo do freestyle, de maneira independente e sem dinheiro. Mesmo assim, registra em sua memória este evento como uma grande escola pra ele, tanto em nível artístico como pessoal.
Levando adiante esta ideia, surgiu o projeto denominado Infinity Class, uma maneira de mediar o conhecimento histórico a partir da ótica do Hip-Hop. Esta foi a maneira que Gugu encontrou de contar a origem desta cultura onde desde a época do descobrimento da América, até sua eclosão como forma artística na década de 1970, revela uma enorme trajetória de luta e resistência da comunidade negra norte-americana. Desta forma, suas palestras, ou aulas, apresentam um rico conteúdo que não pode passar batido, servindo de ensino e aprendizagem, para que a molecada nova entenda que isso não surgiu do nada, que tem história e que se não ficar registrada, o tempo engole. Assim, o projeto funciona melhor ainda quando se pretende quebrar o preconceito contra o Hip-Hop, levando professores, vereadores e policiais ao conhecimento de que esta cultura não é uma baboseira como muitos pensam, mas que possui um sentido e a capacidade de transformar a vida das pessoas.


Embora o Infinity Class tenha se iniciado dentro dos muros de uma escola privada, é dentro da Fundação CASA que as lembranças de Marcello Gugu revelam vivências mais marcantes. Já atuou voluntariamente nas CASA Topázio, Itaparica, Juquiá, Tocantins e inclusive Chiquinha Gonzaga, para as meninas. Lá conta que arrancou lágrimas e também ajudou as adolescentes na valorização de sua auto-estima e no reconhecimento de sua beleza independente dos padrões estéticos que a mídia e a sociedade nos impõe.
Fora isso, nosso entrevistado apontou o que ele considera necessário para o fortalecimento do Hip-Hop nacional, ou seja, a profissionalização dentro da cultura. E também por mais piegas que possa parecer, a questão da organização que ainda é outra lacuna a ser superada. Daí, poderemos autonomamente gerar renda, empregos e mostrar pra periferia que não é somente o tráfico de drogas a única opção rentável pra ela, mas que a parte artística e também as demais áreas entorno desta possuem um grande nicho econômico a ser explorado em terras brasileiras, tal como vemos na pátria que pariu o Hip-Hop, conforme a aula de Marcello Gugu.
Até a próxima...

Fotos por D.X, veja mais clicando aqui.

Ouça o álbum "Até que enfim Gugu! (2013)" do artista Marcello Gugu:


sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Pincelada: Beatriz Milhazes

Foto: Divulgação
A produção da artista brasileira Beatriz Milhazes a tornou um dos grandes destaques mundiais da arte contemporânea no início do século XXI. A partir de uma complexa trama entre formas, cores, texturas e materiais diversos, seu trabalho sugere investigações sobre a própria condição da pintura na contemporaneidade. Sua técnica pictórica foi elaborada desde meados de 1989, sem nunca mais tê-la abandonado, e revela sua perspicácia em colocar um toque de exotismo para além do antropofagismo e do tropicalismo.
Pertencente a geração de 1980, teve sua primeira exposição individual em 1985 em uma galeria do Rio de Janeiro. Porém, para a artista, foi nos anos de 2000 que ela atingiu a maturidade, alcançando uma diversificação em seu trabalho que, da pintura, se desdobrou para a colagem, passando pela serigrafia até se estender ao âmbito da arquitetura. Tendo reconhecimento internacional, expôs a mais abrangente mostra panorâmica de sua produção artística no Paço Imperial, em 2013.


Referência:
Frédéric Paul. Meu bem: Beatriz Milhazes. Rio de Janeiro: Paço Imperial, 2013 (Livro).


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Erros no BLOG

Peço desculpas para você que está visitando o nosso blog no dia de hoje, pois houve uma alteração no sistema e o Google realocou as imagens aqui publicadas.
Aos poucos as publicações voltarão e provavelmente amanhã já estará tudo normalizado.



Enquanto isso indico que visite nosso site oficial:


ou nosso canal no youtube:

Até!

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Pincelada: Miguel Rio Branco

Foto: Nilton Fukuda/Estadão

De origem espanhola, Miguel de Rio Branco (1946) foi um autodidata que começou a pintar na década de 60. Porém, na fotografia encontrou seu melhor ângulo artístico, desde meados de 1968, onde começou a atuar profissionalmente após participação no Instituto de Fotografia de Nova York. Assim, depois de matricular-se na Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro, no final desta década, trabalhou como fotógrafo em experimentações cinematográficas no início da década de 70, o que garantiu currículo para mostras individuais já em meados de 1972.
Conforme o curador Germano Celant, as fotografias do artista exibem os elementos da realidade e documentam a sua existência. Sua fotografia nos revela uma espessura física, livre de elementos filosóficos ou psicológicos e o magnetismo nervoso e factual de suas imagens comunica um mal estar que provoca a tensão no observador, muito provavelmente por conta daquele núcleo secreto de nossas vidas preservado em seu trabalho. 


Referência:
Germano Celant. Miguel Rio Branco / Tunga. Rio de Janeiro: Brasil Connects, 2001 (Livro).


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Pincelada: Tunga

Foto: Everton Ballardin/Bienal Curitiba
A carreira artística de Tunga, pseudônimo de Antonio José de Barros Carvalho e Mello Mourão (1952 - 2016), iniciou-se em meados da década de 1970, onde expôs pela primeira vez no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Desde esta época, seu trabalho circulou internacionalmente, evidenciando sua predisposição para mídias diversas, tais como escultura, instalações, performances, desenhos e produções audiovisuais.
O processo de criação deste artista é enigmático. Na busca pela dimensão gloriosa, seu processo esbarra-se na dissociação e fragmentação das coisas configuradas em uma operação regeneradora, segundo o curador Germano Celant. Assim, Tunga criou um espaço antagônico entre a descoberta das linguagens antigas e a emissão das forças instintivas, onde não há propensões narcisistas evidentes, mas sim sujeito e objeto isentos de oposição. Em outras palavras, vemos em sua arte o espírito se fazendo matéria e a matéria se fazendo espírito.


Referência:
Germano Celant. Miguel Rio Branco / Tunga. Rio de Janeiro: Brasil Connects, 2001 (Livro).


terça-feira, 30 de agosto de 2016

Pincelada: Lasar Segall

Autorretrato III, 1927. Óleo s/ tela, 50,5 x 39 cm. Museu Lagar Segall.
Podemos dizer que Lasar Segall (1891-1957) investiu em sua formação artística. Partiu de um bairro judaico da Lituânia em direção ao ensino acadêmico em Berlin e Dresden, na Alemanha e após uma breve temporada no Brasil, expondo obras em Campinas e São Paulo na década de 1910, o artista se deparou com a visibilidade das vanguardas expressionistas que mudaram o cenário artístico alemão.
Em seus primeiros trabalhos, Segall se encontrava distante da primeira geração expressionista pois na academia de Belas Artes adquiriu tendências realistas e impressionistas as quais prevaleceram nas pinturas vendidas em terras brasileiras. Inclusive, a imagem de exotismo do país na memória do artista pesou em sua decisão de se instalar definitivamente no Brasil na década de 1920, quando trouxe consigo sua esposa e sua experiência artística. Neste período, o pintor já investia na deformação cubo-expressionista devido ao impacto das estéticas vanguardistas, porém sem perder seu substrato naturalista.


Referência:
Fernando Antonio Pinheiro Filho. Lasar Segall: arte em sociedade. São Paulo: Cosac Naify e Museu Lasar Segall, 2008 (Livro).

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Pincelada: Rubens Gerchman

Foto:AE

Em 2011, a preservação do acervo do artista brasileiro Rubens Gerchman (1942-2008) foi garantida graças ao Edital Pro Artes Visuais da FUNARTE, garantindo a criação do Instituto Rubens Gerchman e o lançamento do livro que gerou esta publicação: "Rubens Gerchman, o rei mau gosto". Seu trabalho consiste em pinturas, esculturas, fotografias, assemblagens e mais uma porção de obras em técnicas mistas que ajudam a pincelar a figura deste importante personagem.
Quando Nara Leão descreveu a obra "Lindonéia, a Gioconda do subúrbio" para Caetano Veloso, este compôs uma música homônima sem ao menos tê-la visto, lançando-a em seguida no LP "Tropicália ou Panis et circensis", de 1968, na voz da cantora. Gerchman se responsabilizou pela autoria da capa deste disco e fora isso, colaborou nos parangolés do também artista Hélio Oiticica, aquele mesmo que expôs no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1967, a obra Tropicália que, posteriormente, daria o nome ao movimento cultural baiano.


Referência:
Clara Gerchman. Rubens Gerchman, o rei do mau gosto. São Paulo: J. J. Carol, 2013 (Livro).

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Pincelada: Flávio de Carvalho

Autorretrato, 1965. Óleo s/ tela, 90,5 x 66,8 cm. Coleção MAM-SP.
Muitas vezes sendo atribuído como o primeiro performancer brasileiro que se tem notícia, Flávio Rezende de Carvalho (1899-1973) foi um vanguardista que ajudou na propagação da estética modernista de nosso país. Filho de legítimos barões de café, ainda adolescente estudou na Europa e lá presenciou a ebulição das vanguardas artísticas do início do século vinte. O futurismo de Marinetti, por exemplo, é tido pelo crítico Paolo Maranca como a inspiração para o expressionismo da obra pictórica de Flávio.
Após expor no Salão Revolucionário em 1931, participou ainda de todos os Salões de Maio, idealizado por Quirino da Silva, e também expôs nas três primeiras edições da Bienal Internacional de São Paulo. Munido de uma visão provocativa, realizou sua polêmica performance, experiência nº 2, em plena procissão de Corpus Christi, no ano de 1931. Se não fosse sua retirada estratégica das ruas, provavelmente seria agredido pela população que marchava durante o evento religioso.


Referência:
Luzia Portinari Greggio. Flávio de Carvalho, a revolução Modernista no Brasil. Brasília: 2012 (Livro).

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Batalha do Secreto - Edição #64


Conferimos de perto a Edição #64 da Batalha do Secreto, que acontece quinzenalmente aos sábados em Itanhaém - SP. Dê o play pra conferir algumas rimas que rolaram por lá.


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Pincelada: Frans Krajcberg

Foto: Felipe Gesteira
De origem polonesa, Frans Krajcberg* chegou ao Brasil em 1948, aos 27 anos. Mesmo tendo estudado na Escola de Belas Artes de Stuttgart, Alemanha, teve que trabalhar como operário do Museu de Arte Moderna para manter-se em São Paulo. Em 1951, além de participar na I Bienal Internacional de São Paulo, também expôs no 1º Salão de Arte Moderna de São Paulo pinturas que havia desenvolvido paralelamente ao seus serviços no museu.
Depois de morar em diversas cidades brasileiras, desenvolveu sua pesquisa artística rumo à exploração das inúmeras possibilidades dos materiais naturais. Com trabalhos que reaproveitam madeiras de queimadas e pigmentos da natureza, Krajcberg denuncia os crimes ecológicos e transforma os restos da natureza em seu próprio discurso de defesa. Como se suas obras nos traduzisse o pedido acanhado da natureza: "Você que gosta tanto de mim, por que não me defende?"

*Pronuncia-se "frans crájiber"

Referência:
Renata Sant'Anna e Valquíria Prates. Frans Krajcberg: a obra que não queremos ver. Coleção arte à primeira vista. São Paulo: Paulinas, 2006 (Livro).


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Movimento Futurista


Tido como o primeiro movimento europeu de vanguarda, o Futurismo iniciou o século vinte rompendo com a arte do século dezenove. Armados de irreverência, os futuristas objetivaram, agressivamente, a ruptura com o passado ao buscar a destruição da sintaxe, a libertação das palavras, a disposição dos substantivos ao acaso e, principalmente, a demolição dos museus, bibliotecas e antiquários.
A figura do poeta italiano, Filippo Marinetti, é lembrada como líder do movimento que assistiu a ascensão das novas formas de comunicação decorrentes das descobertas científicas do século que se iniciava. Utilizando-se do jornal, veículo de comunicação de massa, Marinetti publicou seus "Manifesto futurista" e "Manifesto da literatura futurista", respectivamente em 1909 e 1912, tendo em vista fomentar uma nova arte que considerasse os seguintes fenômenos: a rapidez do mundo moderno; o amor ao novo e ao imprevisto; e a busca de conhecer tudo o que até então era tido como inacessível e irrealizável.
Esta nova forma artística, denominada futurista, valorizou um novo conceito de beleza, levando em conta o grotesco; mirou a dessacralização da arte, contrariando a beleza clássica; e posicionou-se radicalmente a favor da renovação da arte, de maneira autoritária e belicosa, enveredando-se assim, ao movimento fascista italiano.
Em nosso país, não houve a constituição de um movimento futurista, porém a poesia dos modernistas Mário de Andrade e Oswald de Andrade evidenciaram algumas tendências e inovações propostas pelo futurismo. Inclusive, Oswald, chamou Mário de futurista em artigo publicado nos anos 1921, no Jornal do Comércio. Escandalizado, Mário discordou e assumiu a culpa pelo erro de seu companheiro.
Também na Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, o compositor Heitor Villa-Lobos regeu uma orquestra com instrumentos atípicos para a música clássica, provocando assim, agitação e vaia do público que foi pego de surpresa pela inovação do músico. O ruído da folha de zinco, por exemplo, utilizada por Villa-Lobos está entre a lista de elementos não harmoniosos incorporados na música futurista, que também tinha por inspiração a cidade moderna, o mundo urbano e a tecnologia.


Referência:
HELENA, Lúcia. Movimentos de Vanguarda Européia. Editora Scipione, 1993.





domingo, 1 de maio de 2016

Citação Direta #02

“O termo vanguarda vem do francês avant-garde e significa o movimento artístico que ‘marcha na frente’, anunciando a criação de um novo tipo de arte. Esta denominação tem também uma significação militar (a tropa que marcha na dianteira para atacar primeiro), que bem demonstra o caráter combativo das ‘vanguardas’, dispostas a lutar agressivamente em prol da abertura de novos caminhos artísticos.”
-Lúcia Helena.

Referência:
HELENA, Lúcia. Movimentos de Vanguarda Européia. Editora Scipione, 1993.

domingo, 17 de abril de 2016

LAO #003

Primeiro mural realizado na cidade, ao lado da segunda intervenção (LAO #002), contando com aproximadamente 680 x 270 cm de extensão no bairro Belas Artes, Itanhaém, SP.


sexta-feira, 18 de março de 2016

LAO #002

Trabalho de arte urbana realizado na cidade de Itanhaém - SP, na Rua Vitor Meireles, bairro Belas Artes.



terça-feira, 1 de março de 2016

LAO #001

Trabalho de arte urbana realizado na cidade de Itanhaém - SP, durante o evento GAME OF SKATE + BATALHA DO SECRETO.





quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Iniciando as atividadem em Itanhaém - SP

Viemos comunicar que a partir deste mês, a Láudano Artes estará atuando exclusivamente na cidade litorânea de Itanhaém - SP, deixando pra trás a cidade natal de Maringá - PR. É uma nova etapa de nossa empreitada e estamos prontos para continuar promovendo doses homeopáticas de cultura, só que agora, nesta cidade que é tida como a segunda mais antiga de nosso país. Abaixo, foto do monumento Mulheres de Areia, erigida na Praia dos Pescadores por Serafim Gonzales na década de 70.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Releitura #01 - Capitão Presença


Capitão Presença é uma personagem que parodia os super-heróis das histórias em quadrinhos. Baseado no jornalista Matias Maxx (Tarja Preta) e bolado pelo quadrinista Arnaldo Branco, o herói pode ser encontrado no livro "As Aventuras do Capitão Presença" lançado pela Conrad em 2006.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Citação Direta #01

"Uma obra de arte não é só imanência [...] ela remete a estruturas muitas vezes submersas para o observador desavisado, posto que estão fundeadas na cultura à qual o artista pertence e que possui, ela mesma, determinados 'valores simbólicos'".
-Carla Mary S. Oliveira

Desejamos à todos os visitante, um próspero ano de 2016!!!


Referência:
OLIVEIRA, CMS. O cotidiano oitocentista pelos olhos de Debret, 2008 (Artigo).