quarta-feira, 3 de junho de 2015

Atrações Musicais no II Encontro de Culturas Urbanas


 O Encontro de Culturas Urbanas vem dar apoio as constantes discussões sobre arte e público levantadas por pessoas de todo mundo. Este tema nos estimulou a considerar que as manifestações culturais podem/devem ser realizadas em esferas públicas para permitir que a sociedade possa fruir dos trabalhos realizados sob influência do meio em que o artista está inserido.

Emily Rose

O som da Emily Rose é pesado, mas não só. Iniciada em 2011, a banda vem se apresentando em festas de repúblicas, festivais e bares de Maringá e região. Com Diego na bateria, Melina no baixo e Frank na guitarra e vocal, vem transformando sentimentos e experiências de vida em música, de forma espontânea e sincera.
Para quem quiser conhecer o som da Emily, o primeiro EP da banda, Embrião, possui quatro faixas (sendo uma faixa bônus) e está disponível para download gratuitamente neste endereço: http://emily-rose.bandcamp.com/

Manada Crew e Ivan Marinheiro

 Manada Crew tem o intuito de fazer musicas livres, produzir com sentimento tanto quanto nas composições, quantos nas batidas ou em qualquer projeto que estejam engajados, a Crew veio a se tornar uma realidade em meados de 2013 entre gravações no estúdio Elefante Records com os amigos, papos de esquinas pela madruga, e muito Freestyle, resumindo união de três malucos pra fazer um bom som... Em sua apresentação contará com a participação de Ivan Marinheiro, MC da Zona Norte de Maringá que lançou recentemente seu segundo disco solo batizado de Autópsia Na Verdade, com produções de DJ Samu, DJ Coala e o produtor do primeiro disco Fubá Beat's, gravado, mixado e masterizado no Studio Ichiban Records pelo DJ Samu. A parte visual do disco é assinada pela genuína artista visual Elisa Riemer, que transcreve os gritos da alma em sua arte e já expôs na primeira edição do Encontro de Culturas Urbanas.

União da Paz

Vindos da região oeste de Maringá, União da Paz é Jonas Sagaz, Drintafari, Julio Beck e Cabrobró. Inspirados pelo ritmo Jamaicano Reggae, e sua influente miscigenação com o genêro Rap, o grupo inicia suas apresentações buscando levar ideias que contribuam com o conhecimento critico cidadão humano e a libertação interior. Traz em suas canções mensagens sobre o dia a dia da periferia, luta pelos direitos populares e aspectos da filosofia Rasta.

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